1- A mulher precisa conhecer o próprio corpo e sua região íntima. Assim terá melhor sensibilidade nas áreas erógenas e conduzirá o parceiro a realizar estímulos adequados e de modo como lhe agrada;
2- A mulher deve fazer sexo e práticas sexuais somente quando está com vontade. Quando realiza penetração sem excitação estará com pouca lubrificação e inadequado relaxamento muscular para as fricções que o pênis promove, com chances de ocorrer a longo prazo lesão tecidual e muscular local;
3- Não realizar atividades sexuais quando um dos parceiros sente dor ou desconforto. Estes sintomas indicam que algo está acontecendo e é preciso observar a causa. Quando mulheres e homens realizam sexo com desconforto ou dor irá ocorrer alterações no desejo, excitação e orgasmo, com consequências graves à sexualidade individual e do casal;
4- O casal precisa realizar estímulos carinhosos e prazerosos durante as preliminares e não focar somente na penetração. A mulher necessita de um tempo maior de estímulos prazerosos para ocorrer adequada excitação e lubrificação vaginal, estes facilitam o prazer e orgasmo. Os produtos eróticos contribuem muito nesse momento para o prazer e intimidade entre o casal;
5- A mulher não deve fingir orgasmo quando não o teve. O homem precisa saber quando a mulher não teve prazer para ter oportunidade de melhorar suas práticas sexuais e assim excitá-la de modo adequado para favorecer o orgasmo. Para o casal ter satisfação sexual é necessário que o sexo esteja bom para ambos, e isto ocorre se houver prazer, em consequência deste haverá o desejo de querer mais. Quando o casal não está em harmonia e não há respeito mútuo, haverá inadequada atividade sexual e, assim, um baixo desejo sexual na mulher. Muitas vezes cada um se isola em suas frustrações e realiza sexo individualmente, e não com o outro. A cumplicidade e o companheirismo são os termômetros da vida sexual do casal. É necessário amor para ter a plenitude sexual SAUDÁVEL E FELIZ!!!
Fabiane Dell` Antônio Fisioterapeuta, Palestrante e Consultora